Muitas vezes dou por mim a questionar, o que é a felicidade?
E de seguida deparo-me com a frustração de não conseguir encontrar uma
definição concreta. Da minha (curta) experiencia de vida, atrevo-me a afirmar
que não existe a felicidade plena, porque esta é feita de momentos. Pois para
mim, a felicidade é um estado em que estamos em paz, sem perturbações, em que
um acontecimento nos proporciona sentimentos positivos e de bem-estar. Isso é
impossível, no dia-a-dia existem sempre situações que nos tiram o bem-estar, ou
na escola, ou no trabalho, ou entre amigos e família e até mesmo no trânsito.
Mas ao invés do que afirmei antes, encontrei uma exceção, porque enquanto somos crianças conseguimos ser plenamente felizes, devido ao facto de ainda não termos a consciência da realidade nua e crua. À medida que vamos crescendo, essa ideia de que o mundo é um conto de fadas vai sendo destruída devido a situações adversas da vida. Porque vamos perdendo entre queridos, temos que tomar decisões complicadas sozinhos e começam a surgir frustrações de objetivos que não conseguimos atingir depois de tanto lutar, de derrotas injustas onde julgávamos que devíamos ganhar.
Isto tudo faz-nos ver a vida com menos felicidade, sendo que esta volta a surgir quando temos momentos alegres, e os objetivos são alcançados, e em várias circunstâncias que a própria vida nos proporciona.
O desafio é mesmo viver para ser feliz, fazer das lutas um prazer (pois estamos a lutar para atingir uma meta), das perdas uma lição e conseguir gerir todos os sentimentos negativos que nos consomem. Fazer o que nos dá prazer sem ultrapassar limites.
Vamos todos tentar ser felizes.
Mas ao invés do que afirmei antes, encontrei uma exceção, porque enquanto somos crianças conseguimos ser plenamente felizes, devido ao facto de ainda não termos a consciência da realidade nua e crua. À medida que vamos crescendo, essa ideia de que o mundo é um conto de fadas vai sendo destruída devido a situações adversas da vida. Porque vamos perdendo entre queridos, temos que tomar decisões complicadas sozinhos e começam a surgir frustrações de objetivos que não conseguimos atingir depois de tanto lutar, de derrotas injustas onde julgávamos que devíamos ganhar.
Isto tudo faz-nos ver a vida com menos felicidade, sendo que esta volta a surgir quando temos momentos alegres, e os objetivos são alcançados, e em várias circunstâncias que a própria vida nos proporciona.
O desafio é mesmo viver para ser feliz, fazer das lutas um prazer (pois estamos a lutar para atingir uma meta), das perdas uma lição e conseguir gerir todos os sentimentos negativos que nos consomem. Fazer o que nos dá prazer sem ultrapassar limites.
Vamos todos tentar ser felizes.
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